No começo tudo é festa e tudo deve ser
aproveitado 100% (depois de um tempo a preguiça prevalece, né galera), então às
8 da manhã estávamos de pé e indo tomar café. Tomamos café praticamente todos
os dias numa deli na esquina seguinte à do hotel (ou melhor, na 35th Street com a 7th Ave.), onde na manhã deste belo dia eu comi, pela primeira vez na vida, a
legítima panqueca americana (!!!). Ela é servida com ovos, bacon e/ou
hambúrguer. Tem também o famoso molho que você pode acrescentar, porém para
aquelas pessoas que, como eu, não curtem mel e canela, é melhor nem
experimentar. O cheesecake daqui também é bastante diferente: tanto a massa
quanto a cobertura aparentam ser mais moles, e a cobertura também leva pedaços de
morango. Ainda estamos no processo de criar coragem para experimentar.
Memória é algo que
realmente devemos admitir que os homens têm melhor que nós (assim como GPS).
Portanto tiro meu chapéu para meu irmão, que apesar de um ano já ter se passado
desde que ele foi à Nova Iorque pela primeira vez, ainda lembrava-se de
praticamente tudo, então nunca estávamos completamente perdidos (isso também se
dá ao fato de TUDO ser extremamente bem sinalizado, e de as ruas serem fáceis
de andar, já que a maioria é numerada). Aproveitamos o fato de termos acordado
cedo para ir visitar a loja da M&M, que é uma monstra de grande. Com três
andares de várias coisas que você nunca soube que precisava e estátuas enormes dos
M&Ms travestidos de figuras importantes, tais como Elvis e a Estátua da
Liberdade, é uma loja para ser apreciada com tempo. Sabe aqueles tubos enormes
de M&M que as pessoas tiram foto? É, eles ficam lá mesmo, galera. Nem me diverti,
imagina.
Do outro lado da rua
está a loja da Hersey’s. E é um tapa na cara deles quando eles saem, porque a
loja é um cubículo. Tudo bem, é bonita também, mas não tem comparação. Porém,
os produtos deles são bem mais gostosos, vamos combinar. Então eu sofri com
aqueles pacotes de M&M na mão e a vontade de comprar todo sabor de chocolate
que eu via na minha frente. Saímos dali para visitar o Gershwin Theatre, teatro
onde são feitas as apresentações de Wicked. Para não perder a fama de chorona,
bastou entrar no teatro que me deu aquele aperto no coração. E eu nem cheguei aos
assentos ou palco. Não, eu estava na entrada do teatro. Mas a decoração ali já
é tão especial que você não tem outro jeito a dar senão ficar emocionada.
Almoçamos McDonald’s
e fomos ao Madame Tussauds! Eu poderia ter passado o resto do dia naquele
museu, sério. Ele é incrível! As estátuas são de uma perfeição inacreditável.
Algumas não são tão boas, lógico, mas a maioria é de te deixar boquiaberta. E
tem gente de todos os tipos, viu. De Frankenstein a Justin Bieber (sim). O
ticket cobria um filme 4D cujo título era, adivinhem, Marvel Heroes. Era uma
história sobre Stark lançando mais uma das suas invenções e Parker
entrevistando-o para o jornal, quando Dr. Doom aparece com um plano de utilizar
a invenção de Stark para energizar sua arma para, lógico, destruir a Terra. No
meio disso tudo, até Loki aparece, com um Jotun à tiracolo.
No caminho para o
cinema estavam as estátuas de Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Hulk.
Ultimate HNNNNNNNNNG para a tia Liss.
Bem, depois disso
voltamos ao hotel para descansar um pouco e sair de novo – mas, surprise, todos caímos no sono completamente
e só saímos de novo na manhã seguinte.
Eu e o tio Hulk. Sim, é com esse enorme talento que eu quero entrar na Broadway. Lidem com isso.
Nota da tia Liss: sobre as fotos, guys. Ainda não tive muito tempo para separar as fotos que vou botar nas nets. Assim que conseguir resolver esse problema, vou criar um álbum e passo o link para vocês. Além de prático, é mais organizado do que eu encher os posts de mil fotos, porque como qualquer mulher eu não sei escolher só duas ou três fotos do dia para serem postadas. Espero que não se importem de esperar um pouquinho. xx
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