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17 de jan. de 2013
Diário de Viagem - Welcome to New York: Day 2



  No começo tudo é festa e tudo deve ser aproveitado 100% (depois de um tempo a preguiça prevalece, né galera), então às 8 da manhã estávamos de pé e indo tomar café. Tomamos café praticamente todos os dias numa deli na esquina seguinte à do hotel (ou melhor, na 35th Street com a 7th Ave.), onde na manhã deste belo dia eu comi, pela primeira vez na vida, a legítima panqueca americana (!!!). Ela é servida com ovos, bacon e/ou hambúrguer. Tem também o famoso molho que você pode acrescentar, porém para aquelas pessoas que, como eu, não curtem mel e canela, é melhor nem experimentar. O cheesecake daqui também é bastante diferente: tanto a massa quanto a cobertura aparentam ser mais moles, e a cobertura também leva pedaços de morango. Ainda estamos no processo de criar coragem para experimentar.

 Memória é algo que realmente devemos admitir que os homens têm melhor que nós (assim como GPS). Portanto tiro meu chapéu para meu irmão, que apesar de um ano já ter se passado desde que ele foi à Nova Iorque pela primeira vez, ainda lembrava-se de praticamente tudo, então nunca estávamos completamente perdidos (isso também se dá ao fato de TUDO ser extremamente bem sinalizado, e de as ruas serem fáceis de andar, já que a maioria é numerada). Aproveitamos o fato de termos acordado cedo para ir visitar a loja da M&M, que é uma monstra de grande. Com três andares de várias coisas que você nunca soube que precisava e estátuas enormes dos M&Ms travestidos de figuras importantes, tais como Elvis e a Estátua da Liberdade, é uma loja para ser apreciada com tempo. Sabe aqueles tubos enormes de M&M que as pessoas tiram foto? É, eles ficam lá mesmo, galera. Nem me diverti, imagina.

 Do outro lado da rua está a loja da Hersey’s. E é um tapa na cara deles quando eles saem, porque a loja é um cubículo. Tudo bem, é bonita também, mas não tem comparação. Porém, os produtos deles são bem mais gostosos, vamos combinar. Então eu sofri com aqueles pacotes de M&M na mão e a vontade de comprar todo sabor de chocolate que eu via na minha frente. Saímos dali para visitar o Gershwin Theatre, teatro onde são feitas as apresentações de Wicked. Para não perder a fama de chorona, bastou entrar no teatro que me deu aquele aperto no coração. E eu nem cheguei aos assentos ou palco. Não, eu estava na entrada do teatro. Mas a decoração ali já é tão especial que você não tem outro jeito a dar senão ficar emocionada.

 Almoçamos McDonald’s e fomos ao Madame Tussauds! Eu poderia ter passado o resto do dia naquele museu, sério. Ele é incrível! As estátuas são de uma perfeição inacreditável. Algumas não são tão boas, lógico, mas a maioria é de te deixar boquiaberta. E tem gente de todos os tipos, viu. De Frankenstein a Justin Bieber (sim). O ticket cobria um filme 4D cujo título era, adivinhem, Marvel Heroes. Era uma história sobre Stark lançando mais uma das suas invenções e Parker entrevistando-o para o jornal, quando Dr. Doom aparece com um plano de utilizar a invenção de Stark para energizar sua arma para, lógico, destruir a Terra. No meio disso tudo, até Loki aparece, com um Jotun à tiracolo. 

 No caminho para o cinema estavam as estátuas de Capitão América, Thor, Homem de Ferro e Hulk. Ultimate HNNNNNNNNNG para a tia Liss.

 Bem, depois disso voltamos ao hotel para descansar um pouco e sair de novo – mas, surprise, todos caímos no sono completamente e só saímos de novo na manhã seguinte.

  Eu e o tio Hulk. Sim, é com esse enorme talento que eu quero entrar na Broadway. Lidem com isso.



 Nota da tia Liss: sobre as fotos, guys. Ainda não tive muito tempo para separar as fotos que vou botar nas nets. Assim que conseguir resolver esse problema, vou criar um álbum e passo o link para vocês. Além de prático, é mais organizado do que eu encher os posts de mil fotos, porque como qualquer mulher eu não sei escolher só duas ou três fotos do dia para serem postadas. Espero que não se importem de esperar um pouquinho. xx
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16 de jan. de 2013
Apostas da temporada de animes de Janeiro

A primeira temporada de 2013 começou meio fraquinha pode-se dizer, e demorei pra fazer a postagem das apostas porque quis assistir pelo menos um episódio da maioria dos animes primeiro antes de escolher quais colocar aqui. Isso porque as vezes a sinopse faz a gente acreditar que vai ser uma coisa e na verdade é outra bem oposta. Inclusive, pelo que estou percebendo a temporada veio com muitos Slices of Life (sempre tem né), então se você curte o gênero aproveite. E por via das dúvidas, todos os animes citados já foram lançados então nem vou colocar data de lançamento.



Courtesy Of Zettai Karen Children The Unlimited - PV


Gênero: Ação, Ficção Científica
Estúdio: Manglobe

Primeira obs: é um spin-off de Zettai Karen Children que fala sobre Espers, que são pessoas com algumas habilidades, sendo comuns entre os níveis 1 e 3 no Japão. Daí três garotinhas atingem o nível máximo que é 7. Enfim, não assisti, mas estou assistindo o spin-off e não fiquei confusa em nada até então. A história foca em Kyoskuke Hyobu que é lider de uma organização criminosa chamada P.A.N.D.R.A e antagonista do anime anterior que eu me referi. O anime já começa com ele, mostrando seus poderes e do que ele é capaz mesmo sendo jovem. Arrogante e manipulador, típico personagem que faz os outros ficarem bufando. Ele vai num lugar onde os Espers ficam - e acredite, não é um lugar dos mais agradáveis de se viver - na maior cara de pau, faz o que tem de fazer e lá conhece Andy Hinomiya, que não é apenas mais um confinado ali. É ninguém menos que um investigador da USEI que acaba conseguindo se infiltrar na P.A.N.D.R.A. De bobo parece que só a cara mesmo. Achei eletrizante o primeiro episódio e recomendo.


Ore No Kanojo to Osananajimi ga Shuraba Sugiru (OreShura) - PV


Gênero: Slice of Life, Comédia romântica
Estúdio: A-1 Pictures (o mesmo de SAO pra quem não se lembra)

Quando vi no site de download pensei: nossa que meigo, deve ser um amor, a menina até parece a Menma de AnoHana. Conclusão: nada de meigo, nada de Menma. Ainda assim, é muito divertido e é do mesmo estúdio de AnoHana no final das contas. A história fala sobre Eita, que estuda o dia inteiro, uma vez que visa fazer adivinhe o que? Medicina. Muitos de vocês sabe o que significa isso. Luta, suor, sangue e muito choro (drama queen). Pra ele o amor é algo abominável, e o negócio do garoto é estudar. Daí, a garota mais bonita de sua sala/escola/talvez cidade chamada Masuzu por sorteio, acaba sentando do lado dele. Mas, ele não ta nem aí sabe? Então ela faz algo bem inesperado e eles ficam bem próximos. Mas ela não é nada gentil e fofa, muito pelo contrário. O método dela é ameaça em cima de ameaça. E Chiwa, amiga de infância de Eita fica sem entender bulhufas do que está acontecendo, uma vez que Eita é totalmente contra relacionamentos. Ops, acho que dei um spoiler.



Hakkenden: Touhou Hakken Ibun - PV


Gênero: Fantasia, Ação
Estúdio: Deen

Não se engane com essa imagem do garoto, vulgo Shino, de olhos verdes e cabelo revolto. Hakkenden promete ação. Isso porque a história é de três sobreviventes de um desastre em Ootsuka, que vivem em uma Igreja isolados. Apesar disso, eles não são pessoas puramente comuns. Shino tem controle sobre o poder de Murasame (uma ave negra) que se transforma em uma lâmina. Porém, a Igreja Imperial descobre o paradeiro deles e quer levar Murasame de volta. É quando as coisas começam a agitar. Além disso, eles não são pessoas queridas no lugar onde vivem, porque mesmo isolados, precisam sair pra conseguir alimento e coisas do tipo. Mas, um garotinho gosta deles, e está sempre indo na igreja ou brincando na floresta ainda que seja um lugar perigoso. Ele acaba vendo coisas que não devia, como um espírito de uma garota... que é a cara do Shino. 



Love Live! School Idol Project - PV


Gênero: Slice of Life, Musical
Estúdio: Sunrise (de InuYasha e Code Geass)

Nada de especial, nada de inédito, porém bonitinho. Honoka Kousaka está desesperada porque sua escola vai fechar devido ao número pequeno de matrículas. E não há nada de especial que possa atrair novos alunos, até que ela conhece uma escola super popular que tem como principal artifício uma banda de garotas super popular que são nada mais que reles alunas. É aí que Honoka decide fazer o mesmo e juntar suas amigas a fim de tornarem-se ídolos musicais também. Se elas vão conseguir mesmo, só os episódios e os spoilers nos dirão, mas é meio que óbvio né? De todo modo, as garotas provavelmente enfrentarão muitos obstáculos até chegarem a tão esperada fama e atrair novos alunos para que assim, sua querida escola não seja fechada.



Senran Kagura - PV


Gênero: Ação, Ecchi
Estúdio: Artland

Prepare-se para ver muitos peitos e calcinhas. Afinal, estamos falando de um ecchi. A história é sobre cinco garotas que estão numa escola num treinamento secreto para tornarem-se shinobis. Cada dia é um desafio e cada uma delas tem um pergaminho que contem uma técnica secreta. O primeiro episódio já é tumultuado, com shinobis desconhecidas confrontando as garotas manipulando outras pessoas e afins. Elas podem invocar espíritos animais, mas Asuka (a da foto) é a única a ter problemas com isso. O avô dela inclusive, é um lendário shinobi, e obviamente vai ajudar a neta. Ela descobre que o espírito da família é um sapo e o bicho tem medo dela. Coisa boa né? Além disso, uma curiosidade é que tudo começou com o game de Senran Kagura pra Nintendo 3DS.



Amnesia - PV


Gênero: Shoujo
Estúdio: Brain's Base (Durarara! e Baccano!)

Chegamos ao meu favorito, que optei por deixar pro final. Se você odiar toda a sinopse de Amnesia, um motivo te faz querer assistir ao menos o primeiro episódio: é do mesmo estúdio de Durarara!, e isso pra mim já diz alguma coisa. Heroine acorda sem nenhuma memória. Sim, isso mesmo, acorda sem lembrar de praticamente nada e de repente se depara com uma criatura estranha que se apresenta como Orion. Ele está ligado a suas memórias perdidas e pretende ajuda-la. Só ela o escuta e vê. Chegam dois rapazes no seu quarto que mais tarde ela descobre que são seus amigos de infância, mas tudo ainda é muito confuso. Ainda tem o seu trabalho, onde ela é completamente desastrada e se esquece de muitas coisas. Quando está voltando pra casa, se depara com um grupo de garotas que dizem que ela quebrou uma promessa e puff... ela desmaia. O problema é que ela não sabe quem são as garotas. De quebra, no outro dia ela encontra um cara super estranho de cabelo verde, que faz ela e Orion sentirem algo estranho. Mas ambos não sabem quem é o cara misterioso. As vezes vem algumas memórias a tona, mas Heroine está totalmente perdida. O que me chamou atenção nesse anime além da história toda misteriosa foi o visual e dane-se quem diz que visual não importa e mimimi. A coloração dos olhos deles é estupidamente incrível, além dos traços lindos. É tudo muito bonito, com um cenário meio pesado sabe? Aposto totalmente em vários âmbitos embora seja um anime mais voltado para o público feminino.


Outros animes que você pode apostar:

Cuticle Tantei Inaba PV - Gênero: Ação, Comédia
Tamako Market PV - Gênero: Cotidiano (ps que é do mesmo estúdio de K-ON, a animação é muito fofa)
GJ-bu OP (não achei PV dele, e a OP é pró) - Gênero: Slice of Life, Comédia
Boku Wa Tomodachi ga Sakunai Next PV - Gênero: Romance, Comédia (ps: é segunda temporada)
Sasami-san@Ganbaranai PV - Gênero: Comédia romântica (eu ainda não assisti embora já tenha baixado, mas aposto. Inclusive é do estúdio de Madoka Mágica)
Vividred Operation PV - Gênero: Ficção científica, Garotas mágicas (não sei nem porque não coloquei lá em cima em destaque, porque é ótimo)













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15 de jan. de 2013
no image



 Eu odeio voar. O pouso e a decolagem provavelmente são os piores momentos para mim, mas o resto não deixa de ser quase tão ruim quanto. E não importa o quanto as pessoas digam que é completamente seguro, que não preciso me preocupar com nada, nem meu psicológico, nem meu físico conseguem se acalmar e/ou concordar. E isso era tudo em que eu conseguia pensar durante as quase 3 horas de voo de Aracaju até São Paulo. Elas já foram ruins (bem, foram calmas, quase não teve turbulência, mas isso não me fez amá-la mais), mas pareciam joaninhas perto das 9:30h até Nova Iorque. A viagem para o Rio também foi tranquila, e bastante curta. O tempo de espera foi bem mais curto e logo estávamos tirando sapatos e casacos para embarcar (não sou de fazer enxame por essas coisas, mas Cássio Reis e família estavam no mesmo voo).

 Logo ao chegar em Nova Iorque, depois daquele longo voo (que por sorte foi noturno, então fui obrigada a tirar cochilos), tivemos de enfrentar quase três horas de fila na imigração. Ao menos as filas andam rápido lá, pois aquela dava voltas e mais voltas, até onde a vista alcançava. Pelas enormes janelas de vidro da sala onde estávamos, notei que é engraçado como o sol nasce tarde e se põe cedo no inverno de lá – ele ainda estava se espreguiçando e se espalhando pelo céu quando chegamos, perto das 6 da manhã. Na fila você vê gente de todos os tipos e de todas as nacionalidades, e um profissionalismo de dar gosto de todos os funcionários. Ali você vê logo propagandas de diversas marcas, como Tiffany&Co, e um pôster enorme de Wicked. É quando você cai em si de que realmente não está mais no Brasil.

 Após passar pela imigração e pegar as malas, você dá de cara com um hall enorme e de vários andares. Pessoas passando para lá e para cá a todo o tempo, e você mal tem tempo para observar tudo calmamente até ir ao banheiro, porque o frio enregelante chega lá dentro. Então você corre para o restroom e veste a segunda pele, a meia calça, outra blusa de manga longa, cachecol, meias grossas, luvas, gorro e, ufa, o casaco. No ônibus que te leva do aeroporto até Manhattan, você percebe que ainda não havia visto metade da grandeza do aeroporto: com 8 portões de embarque e desembarque, ele parece uma cidade. Vários viadutos com carros, vans, ônibus e até aeronaves a todo instante correndo por eles. Acho que Aracaju cabe lá dentro.

 Provavelmente vou levar umas reclamações por fazer propaganda, mas a localização do hotel é incrível. Fica em frente ao Madison, com várias saídas da Penn Station ao redor, e é só descer a avenida que você chega na Times Square, além de que na esquina seguinte está a Macy’s, a maior loja de departamento do mundo. Mas nós só podíamos fazer o check-in às três da tarde e ainda era meio-dia, então deixamos as malas guardadas e fomos almoçar porque ninguém é de ferro. Em seguida fomos à Macy’s para tentar comprar casacos, mas não conseguimos nos encontrar, a loja é muito grande e estávamos lá pela primeira vez. Fomos, então, à Century 21, e lá compramos nossos grandes amigos pelo resto da viagem por preço de banana (a Century compra as roupas dos estilistas e dá descontos enormes para que você possa “afford to look great anytime”). Também compramos nossas luvas e mais gorros, porque estes nunca são demais.

 A essa altura o hotel já estava aberto para check-in, então voltamos para lá. Tiramos algum tempo para descansar e saímos novamente. Infelizmente chovia muito naquele dia (e essa chuva foi bastante insistente nos próximos dois ou três dias também), então a Times Square estava quase... Inacessível (claro que para se dizer isso deve-se somar a chuva e o cansaço da viagem que ainda não havia sido curado). Precisávamos de botas impermeáveis, então fomos à sessão de sapatos da Macy’s, que estava uma bagunça devido às promoções de fim de ano, então mais uma vez saímos de mãos vazias. Mas podem ter certeza de que a caminhada valeu: não tem nada com se embasbacar com a beleza de Manhattan pela primeira vez.

 Após comer nosso primeiro McDonald’s internacional (de vários), fomos ao K-Mart para nos sentirmos nativos e comprar algumas bobagens, tal como chocolate e meu lindo pôster de Avengers (e água, que não é bobagem, mas foi adquirida também). O supermercado é realmente um troço enorme, e o último andar subterrâneo tem saída nada mais, nada menos que na Penn Station. Então estávamos ridiculamente perto do hotel depois das nossas compras. Fomos para lá para descansar e nos preparar para o dia seguinte.

 Só para constar, não fui eu que tirei essa foto, hein galera. A gente não tirou fotos no primeiro dia (boo!).



 First look: valha-me Cristo, isso sim é primeiro mundo.
 Personal: a chuva, por mais que tenha nos atrapalhado, dá um charme todo especial para a ilha, principalmente quando você olha para cima e vê uma daquelas saídas de ar do metrô. Parece coisa de filme, sabe, que você nunca tinha esperado presenciar na vida. Daí você vai sorrir do seu próprio susto e leva outro porque a temperatura está baixa o suficiente para fazer fumacinha branca na frente do seu rosto. Você se sente ridiculamente pequena se colocando num lugar como aquele, mas é uma sensação surpreendentemente boa, porque você sabe que isso não importa, o que importa é que você está lá. A cidade está sempre em movimento e é superverdade que as pessoas dizem que ela nunca dorme: você não sabe quando é domingo porque tudo abre no domingo do mesmo jeito que na segunda, na terça, na quarta etc. E às 11 da noite é quando ela está mais viva. TUDO é bonito de uma maneira extremamente diferente do que a gente está acostumada a achar bonito no Brasil. Mãe, pai e até meu irmão e (nova) madrinha: obrigada.
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10 de jan. de 2013
Razões pra você assistir Detona Ralph


Que esse ano será repleto de filmes super aguardados não é novidade. Mas, Detona Ralph me surpreendeu!   Não era nada do que eu esperava. E confesso que eu não esperava muito. Pra quem não conhece a história vou fazer uma pequena sinopse pra que conheçam e abaixo dizer porque assistir esse filme encantador.

"Detona Ralph é uma animação dos estúdios Walt Disney. Conta a história de um vilão que cansou de agir como tal e quer ser bonzinho. Ele é do jogo Conserta Felix Jr., e destrói tudo a fim de que o mocinho (Felix) vá consertar. O problema é que Ralph mora no lixão, e nem no trigésimo aniversário do seu jogo ele é convidado pra comemoração. Isso faz com que ele firme ainda mais sua vontade de deixar de ser um vilão, mas querer não basta. Para ser reconhecido pelos seus colegas de jogo, ele precisa conseguir uma medalha como Felix, e para tal decide procurar em outros jogos do Fliperama. Acaba no jogo Missão de Herói onde consegue sua medalha, mas nem tudo nessa vida é fácil assim. Ele acaba em outro jogo, chamado Corrida Doce, onde uma garotinha que é um "bug" rouba sua medalha. Eis aí o começo de muita confusão e risos."




Por que raios você não deve deixar de assistir?

1. Seja você um gamer ou não, provavelmente conhece clássicos como Sonic, Mario, Street Fighter, Pac Man e afins porque já jogou quando criança e soprou muita fita pra ver se funcionava melhor. E no filme aparecem vários desses personagens lendários, alguns mais novos, outros mais antigos. Mesmo que seja bem rápido, mesmo que só falem o nome deles é divertido relembrar um pouco. Eis alguns deles: Bowser, Pac Man, Chun-li, Sonic, Dr. Eggman, Clyde (vulgo fantasminha do Pac Man), M. Bison, Yuni e mais. Além disso, o Mario é mencionado em uma festa e quando um guarda pergunta o nome do Ralph ele responde: Lara Croft.

2. Se for assistir em 3D, vai se maravilhar porque o gráfico é muito bonito. Não há um padrão de jogos, uns são super novos e os próprios personagens acham bonito e outros são pixelados e velhos.

3. Acredite se quiser, mas os vilões tem sua própria reunião onde discutem diversos assuntos. Eles sentam em círculo e conversam. Quem está a frente do grupo é ninguém menos que Clyde e no final de cada sessão eles fazem uma espécie de juramento/reza que é assim: "Sou mau e isso é bom. Nunca serei bom e isso não é mau. Não quero ser ninguém alem de mim."

4. Porque você fica com dó dos vilões e do lado deles praticamente o filme inteiro. Eles são legais e fazem a gente perceber que não há jogo sem eles. Mas, nem por isso o mocinho se torna alguém odiável. Isso porque o Felix acaba ajudando o Ralph em muitas coisas e no frigir dos ovos cada um se torna um herói a sua maneira.

5. Porque você vai ficar com vontade de dar uns tapas na Vanellope no começo, mas no final, com vontade de morder. Ela e Ralph criam uma amizade linda. Além disso ela é parte crucial pro humor garantido do filme. Porque segundo ela, seu problema é ter Pixlexia ok? (Ps, ela é o "bug" que eu falei lá em cima)




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8 de jan. de 2013
Os melhores animes do ano IV


Lhes apresento a melhor temporada de animes de 2012: temporada de Outubro, aeae! Ela trouxe animes esperados e outros que nem foram tão falados assim e no final das contas nos surpreenderam. Eis com vocês os melhores em minha humilde opinião:

Temporada de Outubro

Magi - Labytinth of Magic


Esqueça um pouco o Aladdin da Disney (mas só um pouco, porque ele fez parte de nossas queridas infâncias e não pode ser esquecido). Nosso Aladdin agora tem cabelo azul, pele albina branca e é uma criança. Magi foi um anime bem esperado, com muitas expectativas que na minha opinião foram satisfeitas (embora o anime não tenha acabado ainda). O garoto viaja pelo deserto com sua flauta mágica que comporta Ugo, que não tem cabeça por sinal. Ao longo de sua jornada, Aladdin encontra novos amigos como Alibaba e Morgiana que são seus fiéis companheiros. Ele também se depara com Sinbad (sim, aquele rei dos sete mares e tal) e seus companheiros. Além disso, encontra inimigos perigosos vide Judal, que eu gosto muito por sinal viu? O visual é bem legal. A história contém muita magia, assaltos, ladrões, escravidão, sofrimento do povo reprimido e afins. Mas tudo há de se resolver, afinal há um magi!

Zetsuen No Tempest


Já assistiu algum anime com referência as obras de alguém? Pois é, Zetsuen No Tempest faz alusão as obras de Shakespeare e eu achei isso uma das coisas mais legais. A história em si é meio "wat?" apesar do desenrolar não ter sido tão enjoativo. Alguns episódios são um pouco monótonos e repetitivos e outros mais agitados. Isso porque o foco está em Mahiro e Yoshino embora o mundo esteja perecendo e eles sejam simples reles mortais. Sim, mas o mundo depende deles pra ser salvo do nascimento total da Árvore de Êxodo. Quem pode retardar isso na verdade é a maga da Árvore de Gênesis, a qual protege a lógica do mundo mas a do anime que é bom nada né, maaaas Hakaze está presa numa ilha por um dos magos que quer que a Árvore de Êxodo nasça na paz. Daí a maguinha dá o jeito dela e consegue contato com Mahiro que teve sua irmã morta e promete que se Hakaze ajuda-lo a achar o culpado pela morte, ele a ajuda a salvar o mundo. E Yoshino ajuda ele, como o bom amigo que é. Mas não é só isso: existe muito mistério nessa amizade, muitas coisas não são reveladas por eles um ao outro. Será que Yoshino é tão ingênuo quanto parece? E por que uma garota que já foi morta conseguiu mover tanto uma história capaz de salvar o mundo? Recomendo, apenas.

BTOOOM!



BTOOOM! foi O ANIME do ano em minha opinião junto com Psycho-Pass e Tonari no Kaibutsu-kun. O gráfico não impressiona, a história não é nada tããão inédito, mas é incrível. Cada episódio só da vontade de assistir mais, mais e mais. O anime conta a história de pessoas não muito queridas em seus ambientes sociais que acabam sendo mandadas pra uma ilha onde tem de sobreviver pra sair. Pra isso precisam matar umas as outras usando bombas, assim como em um jogo que está em alta no Japão (no anime), que se chama BTOOOM!. Sakamoto Ryouta é nosso protagonista e no começo tava mais pra um anti-herói pela maneira como agia. Pensei que seria na ilha também, mas me enganei. Ele já jogava BTOOOM! antes mas não se aproveitou disso pra matar todos e fugir, mas apenas pra escapar das emboscadas e coisas do tipo (claro que aconteceram eventuais desastres como vocês devem imaginar). Lá ele encontra Himiko e Taira que acabam se tornando seus companheiros. Enfim, os episódios são emocionantes, fazem a gente ficar com os nervos a flor da pele desejando que o Ryouta consiga sobreviver ou dar umas bitocas na Himiko. Além de toda a tensão que o anime passa.

K


Eis um anime polêmico. As expectativas que giraram em torno dele e a broxa que causou nas pessoas que assistiram foi um pouco deprimente. Isso porque K tem história, cenário, personagens legais mas o desenrolar dos fatos não foi convincente. Parecia que nada fazia sentido. No começo me lembrou um pouco Durarara, pelo cenário urbano e pelos azuis e vermelhos se confrontando, mas ao longo do tempo a ideia foi se apagando. K não faz muito sentido apesar de ter sido legal de certo modo sabe? O anime tem base, mas não teve muito fôlego. A temática é sobre os reis (cada um tem sua cor), suas gangues, se é que pode se chamar assim e toda a confusão gerada depois que um mebro da Homra que é a organização fundada pelo Rei Vermelho Suoh Mikoto e seus seguidores por um suposto estudante chamado Shiro, que todos acreditam ser o Rei Incolor. O problema é que o garoto fica completamente confuso com tudo porque não se lembra de ter feito isso e pra piorar os azuis também vão atras dele. Felizmente ele conta com o apoio da Neko e do Kuroh e no fim das contas a história verdadeira de Shiro deixa todos de queixo caído. Apesar desse clima misterioso bacana, o final é bem fraco. 

Psycho-Pass


Quando eu começo a assistir Psycho-Pass, ouço a voz dos personagens, vejo a coloração dos olhos deles e a complexidade da mente de alguns personagens da vontade de chorar de emoção (mentirona, mas é pró demais). Sério gente. Pra mim não teve tempo ruim sabe. Depois da NoitaminA vim com BRS pensei: vixe, será que vai ser só visual ou vai ter mais coisa boa? E cara, o anime SÓ TEM COISA BOA! Os crimes não ficam passando de criminoso a criminoso sabe? Eles são manipulados por uma mente brilhante que manipula outras pessoas pra cometer as atrocidades. E aí que a secretaria de justiça entra em ação: são pessoas incríveis, justiceiros e inspetores, os primeiros são criminosos latentes mas lutam pela justiça. Os segundos, por sua vez cuidam dos justiceiros, porque alguem tem que por ordem. Mas é tudo alucrazy porque a inspetora nova não consegue lidar com certas coisas e acaba se descontrolando as vezes o que me faz pensar que ela pode acabar se tornando uma criminosa latente e por consequência uma justiceira. Psycho-Pass faz a gente ficar com expectativa pelo próximo episódio além de nos fazer pensar um pouco nas punições que algumas pessoas recebem hoje e como será nas gerações futuras.

Tonari no Kaibutsu-kun


Me pergunto se alguem esperava que seria tão bom. Tonari no Kaibutsu-kun é um shoujo com muita, mas muita comédia, daquele tipo que você não passa um só episódio sem rir. Shizuku é a primeira, vamos dizer, amiga do Haru, porque ele bate em todo mundo e vive sendo suspenso/expulso da escola. Mas não é porque ela se interessa nele nem nada. Acontece meio que por acaso. E o melhor de tudo é que o Haru é muito, mas muuuuito insano. Ele faz coisas totalmente sem sentido. Ao mesmo tempo em que bate nos outros, é super gentil e adora o fato de estar fazendo novas amizades. Shizuku por sua vez, só pensa em estudar, estudar, estudar... e estudar. Ao longo do anime ela acaba amolecendo apesar de que o casal sempre discute, mas raramente é algo muito sério. Os personagens são todos muito marcantes como a Natsume que é cabeça de vento total, mas fica super feliz por ter Shizuku como amiga. Enfim, não da pra falar de todos aqui, mas quero ressaltar Nagoya que é ninguém mais ninguém menos que o galo de estimação do Haru (viu, eu disse que ele é insano). É ótimo gente.

Suki-tte Li Na Yo


Eu lhes apresento o anime maaaais meloso de outubro. Sério, se você curte um shoujo daquele que tem choro a cada episódio (nem todo, brinks)  porque "o Yamato-kun não me ama mais" assista Suki-tte Li Na Yo. É um amor de anime viu? A história não conta nada de novo: uma garota esquisita, estilo a Sawako de Kimi Ni todoke, que não tem amigos, nunca namorou e afins que acaba tendo ninguém menos que o cara mais popular da escola apaixonado por ela. Mas a vida não é tão fácil porque ela tem muitas concorrentes e ele não fica o tempo todo de mimimi com ela né? Eles tem tempos difíceis e ela vive por aí reprimindo as mágoas, mas suas novas amigas acabam a ajudando inclusive uma que gostava do Yamato, mas decidiu abrir mão. E ele mostra pra todos que o amor verdadeiro que importa e não as aparências apenas e etc. Uma história clichê, mas que sempre atrai certo público porque é simplismente gostosa de se assistir. E um spoilerzinho pra você: não é só o Yamato que vai gostar dela, ou ta achando que Mei é boba assim? 

Code: Breaker


Haters podem hatear a vontade mas eu amei Code: Breaker com exceção do final. O visual do anime me lembrou animes antigos sabe? Achei legal. Fala sobre seis jovens que trabalham a serviço de Eden, na verdade na verdade pra ser mais específico, trabalham pro governo e tem altas tretas no meio disso. Eles tem habilidades especiais, como por exemplo, soltar chamar azuis, manipular sombras, soltar ruídos supersônicos, manipular a eletricidade e afins. Mas nem tudo são flores. Eles salvam as pessoas dos caras maus, mas nunca são reconhecidos. É como se fossem invisíveis. Quando morrem, ninguém percebe, só seus próprios companheiros. Mas, Sakurakouji uma garota persistente (até demais) conhece um Code:breaker chamado Ogami que vai pra sua escola e ela descobre sua identidade. Além disso ela não é uma garota comum. É importante ressaltar que os episódios são bem ativos sabe? Luta, injustiça, impiedade e afins fazem parte do roteiro. O anime condena um pouco esse lance de porque o cara com super poderes matou um vilão ele é um herói. Os Code:Breakers se auto intitulam injustos e não tem pena de matar. Ah, e devo dizer que alguns episódios são um pouco chatos, com discursos repetitivos e a Sakurakouji falando de 1 em 1 minuto: OGAMIIIIIIIII! E o final é horrível, mas há uma grande esperança de segunda temporada. Tomara!

Fechamos o caixão, até as apostas da Temporada de Janeiro de 2013!

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5 de jan. de 2013
Os melhores animes do ano III



Chegamos na temporada de julho. Um tanto quanto fraca, mas trouxe o anime mais querido/comentado/amado/spoilado/e outros ados do ano: SAO. Mas não é só de SAO que vive o mundo dos animes, por isso apresento a vocês outras novidades que se você não conferiu ainda, não perca tempo e procura o que mais te agrada:

Temporada de Julho

Kokoro Connect


Se tem uma pessoa que tinha expectativa quase nula a respeito desse anime esse alguém era eu. Mas quando vi que era slice of life decidi dar uma chance e assisti, e ainda bem que fiz isso, porque me encantei com o anime. A trama é sobre a história de cinco colegiais: três garotas e dois garotos que passam por fenômenos estranhos onde a personalidade de um vai pro corpo de outro. O problema é que eles não controlam, não sabem quando vai acontecer, sem contar que não deve ser nada legal ter um garoto controlando seu corpo e vice-versa né? Sem contar que vez ou outra um cara se apossa do corpo do professor deles e vem falar algo meio sem sentido pra eles tentando esclarecer algo sobre os acontecimentos mas no final das contas não esclarece quase nada. Daí fica aquele mistério. 


La Storia Della Arcana Famiglia


Visual bacana, personagens legais, temática interessante. Final broxante. É meio que o resumo de Arcana Famiglia. Quando vi que envolvia a máfia italiana pensei "uhuuuuul, que pro", e de fato a temática é bem legal porque cada um integrante da Arcana Famiglia tem um poder e luta pra proteger a ilha onde eles vivem, além de cada um querer ser o sucessor de Mondo, o "Papa", ou mais entendivelmente, o chefe da família. E tem a filha dele, que também tem poderes, que é a Felicita. E como ela é uma das poucas mulheres do anime (porque a outra é a Mama), todos babam ovo dão em cima dela. Apesar disso, a garota é dura na queda e não fica de mimimi com os rapazes. O negócio dela é bater. Vale ressaltar o sotaque italiano que os personagens tem, que é bem diferente sabe? É outra coisa bem legal do anime. Tem os mistérios que envolvem a trama e afins. Ainda assim, não é nada do tipo NOSSA QUE LEGAL MORRERIA SE NÃO TIVESSE VISTO E... mas vale a pena assistir ok? (Lembrando novamente: não espere muito do final).

Tari Tari


Adivinha quem não assistiu Tari Tari? eu, wee. Mas, apesar desse gênero slice of life já estar um tanto quanto batido acho que nessa temporada tivemos até bons resultados. Além disso Tari Tari envolve o mundo musical também, e vamos combinar que não são todos animes que vão bem quando decidem colocar nossa querida música em ação no universo das personagens né? Pelo visto o anime conseguiu manter um bom nível ao longo de seus episódios, tornando-se daqueles agradáveis de se assistir sem esperar muito. Gosto de animes assim. Com doses de comédia, amizade em foco e o que me levou a colocar Tari Tari aqui foi a música principalmente, que inclusive foi o que levou a união das personagens com suas realidades tão diferentes.


Sword Art Online



Troféu Abacaxi de melhor anime do ano (apesar de que pra mim não foi, *morta*) segundo 2348234239 de otaquinhos otakus ou reles fãs de anime que preferem não se denominar assim. Que seja. O fato é que todo mundo falava/fala de SAO. E vale a pena mesmo? Particularmente pra mim vale sim. O anime foi um híbrido de luta, romance, comédia, drama e insira mais. Acho que por isso agrada gregos e troianos. Ainda assim, achei a segunda temporada, vulgo ALO, mais parada que a primeira. Talvez porque a primeira tenha enchido de expectativas, e a segunda foi seguindo um ritmo pacato com a Asuna no hospital, o Kirito jogando quando quisesse, ou seja, sem estar preso podendo ter o cérebro frito e afins. O mais lindo de SAO, são os finais a cada temporada. São lindos lindos lindos lindos lindos e lindos. Além das OPs e EDs que cumprem super bem seus papéis também. Pra quem não conhece a história inicial, um jogador intitulado Kirito fica preso com mais uma porrada de gente dentro de um MMORPG e pra sair de lá tem que zerar o jogo que é gigantesco (ou quase isso). Para tal tarefa ele conta com a ajuda de várias pessoas, inclusive de Asuna e Yui (a última é na verdade um programa). E na segunda temporada, entra em cena a irmã dele, e mais umas pessoas. O visual muda pra um mundo de fadinhas (pra mim aquilo ta mais pra elfo mas tem as asinhas etc etc), que é um amor. Inclusive, temos especulações de futuras temporadas. Uma é GGO (Gun Gale Online), onde ele transfere seu personagem do ALO mas acaba assumindo acidentalmente a aparência de uma shema menina. A quarta supostamente é UWO (Under World Online) que é a mais realista graficamente falando. Vamos aguardar ansiosos!







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